Mais exclusão.
Com o progresso da fase mais avançada do capitalismo (a globalização), se torna cada vez mais visível as diversas formas de desigualdades e exclusão. Uma em especial, a familiar. Por esse instrumento, desfamiliarizador, diversos indivíduos de uma família seguem uma das trajetórias que caracteriza o capitalismo, a desigualdade.
O sistema do capital induz o indivíduo à competitividade, alicerçando e tramando seus objetivos. Já dizia Maquiavel – os fins justificam os meios – e com essa concepção um membro da família busca se utilizar desse pensamento.
Dessa forma, uma família meiga e prospera passa a ruí. Os interesses individuais e egocêntricos passam a imperar. Os membros dessa família passam não mais se entender, pois a relação fraterna foi abalada, dando espaço para os diversos conflitos e interesses das partes.
É muito comum, nos momentos em que se vive. Uma relação desarmônica é comprometedor dos bons fins de uma família. Em sua grande parte advêm da precariedade sócio-econômica.
Uma passoa a desprezar o outro, sente-se na necessidade e no direito, não lhe permite a reflexão acerca de suas atitudes. É inflexível. A marca foi registrada. O retorno ao bom convívio se distancia e a globalização se glorifica, por ter conquistado mais um espaço.
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